10 principais tendências do mundo do trabalho

E se divulgássemos as 10 principais tendências para o mundo profissional? Pistas essenciais para se posicionar, como empresa, no mercado de trabalho […]
E se divulgássemos as 10 principais tendências para o mundo profissional? Pistas essenciais para se posicionar, como empresa, no mercado de trabalho e calibrar seus esforços…
Quais grandes tendências vão moldar o mundo do trabalho? Novas profissões, valores, organização do trabalho… Aqui estão as 10 Tendências de Trabalho identificadas pelos especialistas do International Workplace Group, líder mundial em soluções de trabalho híbrido e marcas de espaços de trabalho.
1- Uma nova necessidade: o Diretor Híbrido
Vocês vão me dizer, mais um trabalho inútil. Mas com a generalização do trabalho híbrido, é um papel que vai se tornar realmente útil: eles vão ser responsáveis por otimizar o ambiente de trabalho para equilibrar as necessidades dos funcionários presenciais e remotos.
2- A cultura empresarial, um desafio sempre fundamental
E todo o desafio vai ser garantir que a flexibilidade de que os colaboradores beneficiam não reduza o seu compromisso com a missão da empresa.
3- As exigências crescentes dos funcionários
Estamos passando por um período em que os benefícios para os funcionários estão se normalizando, e são as empresas mais inovadoras nesse assunto que vão atrair e reter talentos.
4 - O papel da empresa no acolhimento de crianças
As grandes empresas vão ter de oferecer mais apoio às famílias e introduzir políticas de acolhimento de crianças para responder às expectativas dos pais que procuram um melhor equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.
5- Um regresso em força às pausas para almoço presenciais
Para uma pausa para almoço com colegas ou clientes, a ideia é reavivar a colaboração e as relações humanas.
6- Uma melhor inclusão da neurodiversidade
A dislexia afeta entre 5 e 17% da população global, e contabilizam-se 1.6% de pessoas autistas (fonte: Instituto Inclusão Brasil). Por muito tempo excluídas do mercado de trabalho, essas pessoas possuem competências e talentos únicos a serem valorizados nas empresas.
Observa-se um movimento para melhor atender às necessidades específicas dos funcionários neuroatípicos, por exemplo, adaptando os espaços de trabalho (em termos de ruído e iluminação), oferecendo horários flexíveis e promovendo uma sensibilização interna.
7- A consideração dos perfis de aposentados que desejam permanecer ativos
Até 2030, haverá 150 milhões de empregos no mundo ocupados por trabalhadores com 55 anos ou mais. Será necessário, portanto, propor uma forma de trabalho adaptada para valorizar uma colaboração intergeracional.
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8 - O desafio ecológico
É mais urgente do que nunca: as empresas terão de encontrar formas mais inovadoras de reduzir as suas emissões de carbono.
E é do seu próprio interesse: em termos de rentabilidade, notoriedade da marca, marca do empregador... Cerca de 9 em cada 10 consumidores esperam que as empresas ajam de forma responsável e respondam a questões sociais e ambientais (fonte: NRF).
9 - O trabalho híbrido, sempre um divisor de águas
O trabalho híbrido continua a ser uma vantagem para todos, tanto para os empregadores, pois permite economias consideráveis, quanto para os empregados, pois é a vantagem mais procurada: as pesquisas realizadas pela IWG mostram que quase três quartos dos trabalhadores (72%) só consideram um emprego que ofereça a possibilidade de trabalhar de forma flexível.
10 - Formação em tecnologias de IA
A IA se tornará uma parte cada vez mais importante da nossa vida profissional quotidiana. A formação dos trabalhadores em tecnologias de inteligência artificial tornar-se-á, portanto, um grande desafio para as empresas. Os benefícios são muitos: maior produtividade, menos erros e uma melhor compreensão das necessidades dos clientes.
De acordo com o inquérito IFOP, divulgado no site Learnthings.fr e pela agência de dados especializada FLASHS, apenas 10% dos trabalhadores receberam formação e 27% esperam vir a recebê-la. No entanto, convencer os trabalhadores do valor desta formação continuará a ser um desafio para os empregadores, uma vez que 63% deles não querem receber formação em inteligência artificial.