janeiro 2024

Futurotopia ou Futurotimismo?

O ideal e o imaginário podem ter pistas fantásticas quando olhamos para o futuro com resiliência e otimismo. Em cenários de tantas incertezas e transformações, em escalas (talvez, inimagináveis até então) de velocidade, o mundo chega a 2024 com muitas apostas e também pés no chão. 

É inevitável. Isso porque a Inteligência Artificial, os impactos intergeracionais, movimentações econômicas, crises ambientais, todos os panoramas provocam novas perguntas e deixam as velhas respostas prontas de fora do jogo. Ao menos, um novo ano traz aquela sensação de recomeço para olhar o amanhã com uma nova perspectiva. 

Afinal, não iremos encarar o mundo do trabalho, ou fora dele, como tudo era antes. Os (nem mais tão novos assim) modelos de gestão apontam temas como Nomadismo Digital, Geração Z, IA Generativa, “coopetição”, habilidades verdes, ESG, saúde mental, de frente para a estratégia global das empresas. 

Não há um futuro fixo. Os anos que virão precisam reconstruir a ideia de "sucesso", onde o impacto seja para todos e para o planeta. Se a conversa não inclui o todo, não estamos falando dos futuros possíveis. Se a adaptação, a "antifragilidade" e a renovação das habilidades não questionam modelos que pareciam imutáveis, talvez não estejamos tão próximos da ideia de inovação que pensávamos.

Reflexões. Afinal, é possível ser otimista ou estaríamos diante de transformações tão radicais? Será que não vimos filmes de futuro como esses antes? É futurotopia ou futurotimismo?

Por Lucas Ericlyn

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